sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Pobre de Espiríto

Publicado por amizadepoesia em Abril 19, 2008



Quem rouba uma arte doutrem, de antemão

se dá a esse exercício, que é senão um ladrão

sem vergonha ou bom senso ou credibilidade

e, em tudo que põe mão, seu nome falsidade



Pior quando diante das evidências julga razão

defendendo o iníquo nome com a indignação

dos falsos profetas, omitindo aí toda verdade

pois palavra rarefeita é, o que usa, iniquidade



Gentinha assim, não carece doutros o perdão

mas pena e indiferença, a quem co dignidade

leva adiante, sua vida régia, sem contestação



Então temos de lutar, contra a escamoteação

eis sujeitos estamos, a toda a podre realidade

e, que anda, de boca em boca, de todo o vilão



Jorge Humberto

Caros leitores, o motivo desta poesia tão arisca nos faz refletir sobre as características do ser humano, assim como há pessoas amáveis, há também as pessoas fracas de espírito, que só conseguem ser feliz importunando os outros, e não por si só. No fundo tenho PENA dessas pessoas pois precisam em demasia de atenção e não sabem obeter de maneira saudável.

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